Educación en construcción: Cultura y procesos educativos en el Alto Purus durante la preemancipación municipal
DOI:
https://doi.org/10.34069/RA/2025.16.04Palabras clave:
Educación ribereña, Alto Purus, Historia oral, Kaxinawá, Santa Rosa do PurusResumen
Este artículo discute la formación educativa en el Alto Purus, específicamente en la región que precedió a la creación del municipio de Santa Rosa do Purus. Analiza la educación informal y el papel de las comunidades ribereñas y los pueblos indígenas, especialmente la etnia Kaxinawá, en la construcción de conocimientos y la lucha por la autonomía. El estudio explora cómo la ausencia de educación formal fue compensada por un sistema de aprendizaje forjado en la vida cotidiana, en la relación con la naturaleza y en los conflictos sociales. Se argumenta que la historia de la educación en la región es inseparable de las luchas políticas y la conciencia ecológica de los pueblos locales. La investigación se basa en relatos orales, entrevistas y fuentes históricas para demostrar la complejidad del proceso educativo antes de la llegada de la escuela oficial.
Descargas
Citas
Aquino, T. T. V. de, & Iglesias, P. M. (2006). Papo de índio: uma homenagem ao velho Pancho Kaxinawá. Página-20. Rio Branco Acre, Papo de Índio.
Araújo, A. S. de. (2010). “O barco da educação”: história, cotidiano e educação em Santa Rosa do Purus – AC. (Tese de graduação). Universidade Federal de Goiás.
Brandão, C. R. (1983a). “Casa de escola”: cultura camponesa e educação rural. Campinas-SP: Papirus.
Brandão, C. R. (1983b). O que é educação. 8. ed. São Paulo: Brasiliense.
Brandão, C. R. (1998). Memória/sertão: cenários, cenas, pessoas e gestos nos sertões de João Guimarães Rosa e de Manuelzão. São Paulo: Cone Sul: UNIUB.
Braudel, F. (1997). Estruturas do cotidiano. Trad. Telma Costa, São Paulo: Martins Fontes.
Burke, P. (1992). A escrita da história. Trad. Magda Lopes. São Paulo: EDUSC.
Campesato, M. A. G. (2023). Da oralidade à escrita: povos indígenas, História do Tempo Presente e os desafios no campo educacional. Revista Tempo E Argumento, 15(40), e0103. https://doi.org/10.5965/2175180315402023e0103
Klein, E. P. (2007). As contribuições da igreja do Acre e Purus para a ética social. Rio Branco, Acre: EDUFAC.
Lagrou, E. M. (2007). A fluidez da forma, arte, alteridade e agência em uma sociedade ameríndia (Kaxinawá). Rio de Janeiro: Topbooks.
Loureiro, W. N. (1988). O aspecto educativo da prática política. Goiânia: CEGRAF-UFG.
Nunes, J. de B. (1996). Memórias de um seringueiro. Rio Branco: Tico-Tico.
Penin, S. (1999). A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. 4. ed. Campinas- SP: Papirus.
Pimenta, J. (2003). A História oculta da Floresta. Imaginário, conquista e povos indígenas no Acre. Linguagens Amazônicas, 2, 27-44. https://acortar.link/q5kXmb
Sharpe, J. (1992). A história vista de baixo. In: Burke, P. (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. Trad. Magda Lopes. São Paulo: Editora Unesp, 39 – 62.
Sugizaki, E., & de Araújo, A. S. (2021). O Alto Purus e o seringueiro, sua memória, sua história. Revista Habitus - Revista Do Instituto Goiano De Pré-História E Antropologia, 18(2), 635–650. https://doi.org/10.18224/hab.v18i2.8488
Thompson, P. (2002). A voz do passado: História Oral. 3. ed., trad. Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Adelmar Santos de Araújo

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.























